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TIPOS DE ALEITAMENTO ADOTADOS POR UM GRUPO DE MÃES DE CRIANÇAS DE 0 A 2 ANOS DE IDADE
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Palavras-chave

Aleitamento materno
Fórmula infantil
Saúde

Como Citar

Bonfim, L. A., Croêlhas, B. de S. C., & Zunta, R. S. B. (2019). TIPOS DE ALEITAMENTO ADOTADOS POR UM GRUPO DE MÃES DE CRIANÇAS DE 0 A 2 ANOS DE IDADE. Lifestyle Journal, 6(1), 47–56. https://doi.org/10.19141/2237-3756.lifestyle.v6.n1.p47-56

Resumo

Introdução: As intensificações das ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno são importantes para evolução dos índices de aleitamento materno e redução das taxas de morbimortalidade infantil. Objetivo: Identificar tipos de aleitamento adotados pelas mães de crianças de 0 a 2 anos de idade atendidas em uma Unidade de Saúde da Família. Método: Pesquisa quantitativa, com 120 mães de crianças de até 2 anos cadastradas numa USF, através de entrevistas padronizadas, na espera pela consulta de pré-natal, puerpério, puericultura e sala de vacina. Resultados: O aleitamento mais adotado pelas mães de crianças de 0 a 2 anos foi o aleitamento materno, logo 97,6% delas receberam leite materno sendo 18,1% até o sexto mês. Além disso, 38,6% receberam aleitamento materno exclusivo até o sexto mês, 44,9% até o quarto e 18,1% das crianças de 0 a 2 anos estão recebendo. Referente às mães: 52,5% têm entre 25 e 35 anos, sendo que 18,3% nessa faixa oferecem aleitamento materno exclusivo, 45,8% têm renda familiar de um a dois salários mínimos, 84,2% receberam orientação sobre amamentação, 99,2% consideram o leite materno ideal para a alimentação infantil e 22% consideram o leite materno fraco ou insuficiente. Os motivos mais citados para um desmame precoce foram: mama secou, não tinha leite, leite não era suficiente e volta da mãe à escola ou trabalho. Conclusão: Os tipos de aleitamento adotados pelas mães entrevistadas foram: aleitamento materno (23,6%), aleitamento materno exclusivo (18,1%), aleitamento materno misto (7,9%), aleitamento materno complementado (7,1%) e aleitamento materno predominante (3,2%).

https://doi.org/10.19141/2237-3756.lifestyle.v6.n1.p47-56
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Referências

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