Leishmaniose em um estado brasileiro hiperendêmico: o que pode ser feito por profissionais da educação e da saúde?
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Palavras-chave

Leishmaniose
Doenças negligenciadas
Doenças transmitidas por vetores
Promoção da saúde

Como Citar

Pereira Rodrigues, E., Cruz Carvalho dos Anjos, P., Moraes da Silva, J., Secundo Duarte Landim, K., Peixoto Rodrigues, T., Dias Queiroz Brito, J., … Zukowsky-Tavares, C. (2022). Leishmaniose em um estado brasileiro hiperendêmico: o que pode ser feito por profissionais da educação e da saúde?. Lifestyle Journal, 9(00), e1602. https://doi.org/10.19141/2237-3756.lifestyle.v9.n00.pe1602

Resumo

Objetivo: Este estudo teve como objetivo caracterizar os estudos empíricos disponíveis sobre a leishmaniose no estado hiperendêmico de Tocantins, Brasil. Explora a transmissão, surgimento e distribuição da leishmaniose, identificando lacunas no conhecimento e discutindo possíveis ações para profissionais da educação e saúde.

Métodos: Foi realizada uma revisão sistemática da literatura, com análise bibliométrica baseada em estudos de abril a junho de 2020 nas bases SciELO, Medline/PubMed e Google Scholar. A revisão incluiu artigos publicados entre 2015 e 2019 relacionados ao patógeno, vetor, reservatório, ambiente e leishmaniose humana.

Resultados: O estudo identificou artigos que discutem diversos aspectos da leishmaniose, incluindo suas causas, transmissão e fatores ambientais e socioeconômicos. Os resultados sugerem a necessidade de mais pesquisas sobre aspectos nutracêuticos e de saúde, bem como uma abordagem integrativa para a promoção da saúde.

Conclusão: A leishmaniose no Tocantins continua sendo um grande desafio de saúde pública. Profissionais da educação e saúde devem se concentrar na conscientização, promoção do diagnóstico precoce e implementação de medidas preventivas. Além disso, é necessária uma agenda de pesquisa abrangente para preencher lacunas no entendimento da doença e seus impactos sociais mais amplos.

https://doi.org/10.19141/2237-3756.lifestyle.v9.n00.pe1602
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